Quanta cerveja vai ser preciso pra você ouvir esse álbum inteiro???
Se você não é acostumado com metal extremo, é possível que você precise de algumas doses de algo, digamos, um pouco mais forte... 😃
Antes de mais nada,
Olá meu amigo!
Como você tem passado???
Eu espero que esteja tudo bem, e que você se sinta motivado para ouvir um Death Melódico do melhor tipo.
Vamos lá Wikipédia... nos dê o ar do seu conhecimento:
"
War Eternal é o décimo álbum de estúdio da banda sueca de death metal melódico , Arch Enemy. Lançado em 10 de junho de 2014 pela Century Media Records.
"
Obrigado Wikipédia.
O importante sobre esse álbum, a princípio, é que ele marcava a nova formação da banda, já que Christopher Amott e Angela Gossow haviam deixado o grupo.
Christopher foi substituído por Nick Cordle em 2012, e a grande dúvida na altura, era quem iria substituir Angela nos vocais.
Seria redundante falar sobre a qualidade de Angela Gossow como vocalista... Até quem não gosta de metal extremo e vocal gutural, sabe respeitar a potência e a qualidade dela.
Angela é dona do que é muito, mas muito provavelmente, o melhor gutural feminino de toda a história do metal...
Além disso, o Arch Enemy só alcançou a grande fama, depois que ela assumiu os vocais.. a presença daquela loirinha, aparentemente frágil, que surpreendia a todos quando começava a cantar, era absolutamente icônica pra banda... impossível dizer "Arch Enemy" sem que a imagem dela venha em mente.
Então... como substituir alguém assim?
Como substituir a pessoa mais icônica de uma banda? Ainda mais quando essa pessoa é a vocalista?
Parecia uma tarefa impossível... e se me perguntassem antes do lançamento de War Eternal, eu diria que o Arch Enemy provavelmente tinha acabado.
Mas pra surpresa e alegria de todos, a nova vocalista surpreendeu E MUITO!
Alissa White-Gluz assumiu os vocais, segundo consta, escolhida pela própria Angela, que continuaria atuando na banda nos bastidores, como empresária.
Angela escreveu uma nota, onde anunciava Alissa para os vocais. Na nota ela dizia que enquanto tinha gostado de seu tempo com o grupo, era hora de seguir em frente, estar com sua família, perseguir outros interesses e que seria como, em suas palavras:
"passar a tocha para a super talentosa Alissa White-Gluz, a quem eu conheci como uma querida amiga e uma vocalista excelente para muitos anos. Sempre achei que ela merecia uma chance de brilhar -... e agora ela está tendo - assim como eu tive essa chance em 2001."
Ok... uma ótima introdução, com elogios da Lenda Gossow... parece bom... Acho que também falo por todos, quando digo que ninguém reclamou da aparência dela né?
Mas essa tal de Alissa ia precisar de muito mais do que elogios e um rostinho bonito ( e um cabelo estiloso ) pra suprir a falta que Angela faria na banda... especialmente quando falamos sobre performance ao vivo.
Infelizmente, são poucas as bandas de metal que conseguem fazer ao vivo, um som tão bom quanto no estúdio... e são absolutamente POUQUÍSSIMAS bandas que conseguem fazer um som ainda melhor ao vivo do que no estúdio.
Arch Enemy era uma dessas bandas... Angela era incrível ao vivo... pra mim, ouvir We Will Rise e Nemesis em estúdio não tem a menor graça... não depois de Tyrants of the Rising Sun.
Na verdade, um vídeo fala mais do que mil palavras certo?
Confira você mesmo o que era Angela ao vivo:
Pois é... eu sei... pancada eim.
Michael Amott ( o fundador e principal compositor da banda ) também escreveu uma nota:
"Nós somos eternamente gratos à Angela por toda a sua paixão, trabalho duro e talento. Seu legado é grandioso e será sempre uma grande parte da história da banda. Sentimos orgulho no que alcançamos no passado, mas também olhamos à frente para novas batalhas e novas vitórias. Recebemos Alissa de braços abertos – e esperamos que vocês estejam de ouvidos abertos. Nós talvez criamos nossa mais malvada obra com nosso próximo trabalho War Eternal!"
Então em 17 de março de 2014 o álbum foi lançado.
A arte da capa ficou incrível, foi criada por Costin Chioreanu, que também foi citado por Michael:
"Eu estava procurando por um desenho à mão com uma atmosfera única, algo que complementaria a música que nós temos trabalhado tão duro nos últimos dois anos. No final, a minha escolha recaiu sobre o artista romeno Chioreanu Costin, que é um artista que eu admirava há algum tempo. Costin realmente segurou a minha visão para a obra de arte e layout, ele entregou alguns dos melhores elementos de arte."
Aparentemente tudo bem, e então... será que Alissa vai conseguir substituir Angela???
Ao ouvir o álbum, a primeira impressão ... o vocal da Alissa não é bom.... é simplesmente INCRÍVEL CARA!!!
Uffa...... 😅
Ela não possuí uma extensão pro grave tão grande quanto Angela, mas tem um feeling ótimo, e muitas vezes oscila entre o gutural e o drive/scream... ( novidade issaí ) O que demonstra muita versatilidade.
A primeira coisa que chama a atenção em relação às composições, é que o estilo da banda pareceu ficar MUITO mais melódico, em alguns momentos, soa quase sinfônico.. (Acho que depois dessa, ninguém mais reclama de chamar Arch Enemy de "Melodic Death").
A primeira música que me chamou a atenção nesse sentido foi You will know my Name, onde, além dos riffs de introdução e durante as estrofes, no refrão, a linha melódica do vocal é feita também na guitarra.. facilitando muito a assimilação da melodia por parte do ouvinte.
( Não é novidade o Michael fazer isso, mas parece que ficou mais constante. )
Eu acho que o pessoal mais "Troo Death" não deve ter gostado muito disso, mas como eu sou um pouco mais inclinado pro melódico do que pro extremo, eu ADOREI SAPOHA!!!
Confira então, caso você ainda não tenha ouvido, o vocal estonteante de Alissa White-Gluz, e a guitarra extremamente melódica de Michael Amott: ( proibido ouvir com volume baixo eim!!! )
Olha... eu particularmente fiquei surpreso com o álbum... não esperava tanto...
A atmosfera da banda está ótima, as composições ficaram bem originais, e as músicas instrumentais são lindas ( pra variar ). Vamos então pra lista de músicas que compõe War Eternal:
( As músicas que possuem vídeo-clip estão com os nomes clicáveis )
1. "Tempore Nihil Sanat (Prelude in F minor)" (Intro) - por Michael Amott
( Não é novidade o Michael fazer isso, mas parece que ficou mais constante. )
Eu acho que o pessoal mais "Troo Death" não deve ter gostado muito disso, mas como eu sou um pouco mais inclinado pro melódico do que pro extremo, eu ADOREI SAPOHA!!!
Confira então, caso você ainda não tenha ouvido, o vocal estonteante de Alissa White-Gluz, e a guitarra extremamente melódica de Michael Amott: ( proibido ouvir com volume baixo eim!!! )
Olha... eu particularmente fiquei surpreso com o álbum... não esperava tanto...
A atmosfera da banda está ótima, as composições ficaram bem originais, e as músicas instrumentais são lindas ( pra variar ). Vamos então pra lista de músicas que compõe War Eternal:
( As músicas que possuem vídeo-clip estão com os nomes clicáveis )
1. "Tempore Nihil Sanat (Prelude in F minor)" (Intro) - por Michael Amott
A primeira música, é uma intro de 1:12, BASTANTE sinfônica... me faz lembrar de Castlevania ( o que está longe de ser um problema ). Começa com o som solo de um cravo bem sinistro, que vai progredindo com uma ambientação sinfônica muito bem feita, seguido de um coral de igreja.. e tudo é interrompido subitamente.
2. "Never Forgive, Never Forget" - por Michael Amott e Nick Cordle
Logo em seguida já vem um soco no estômago com essa música, extremamente rápida e com um vocal bastante agudo nas estrofes.. um dos momentos que Alissa oscila entre o gutural e o scream. Os riffs são legais, e a bateria é extremamente poderosa. Os solos são igualmente rápidos, ( o solo em 2:33 até me lembra os solos cheios de harmônicos do Dragonsforce 😆 ). Mas quem brilha nessa música na minha opinião é o vocal da Alissa mesmo. Não tem jeito, ela tem MUITA versalidade... é uma música extremamente difícil para o vocal. A letra, em consoante com a música é bem revoltada.. bem nervosa.
3. "War Eternal" - por Michael Amott e Nick Cordle
A faixa título é linda do começo ao fim. Extremamente pesada, com aquele riffão grave nas duas guitarras, dando aquele peso Thrash/Death que agente espera do Arch Enemy. O vocal fica mais nas notas graves. A guitarra solo faz a melodia junto com a voz, tanto no refrão, como na entradinha do refrão, na frase "crush and break you", o que fica beeeeem legal... e bem melódico 😁. A entrada do solo também ficou ótima, bem pesada, e com o vocal "chamando" o solo... e que diga-se de passagem, os solos de Michael Amott e Nick Cordle são incrivelmente inteligentes. A letra fala sobre uma guerra no sentido figurado... uma guerra eterna (avá) e psicológica. Difícil entender exatamente ao que se refere... cada um pode ter sua própria interpretação.
4. "As the Pages Burn" - por Michael Amott e Alissa White-Gluz
Assim como a faixa 2, essa é outra música extremamente rápida. tanto na bateria quanto nos riffs. Também nessa caso, a música exige muito do vocal, a letra é cantada rápida nas estrofes, e quando a musica desacelera no refrão, Alissa vai para um gutural visceral, com um drive bem acertado e com muuuito feeling. Essa vai ser uma daquelas que os "Troo Death" vão gostar. A guitarra melódica aparece bem pouco, ela acaba ficando mais reservada para o solo, que encerra a música. A letra é poética, fala sobre recomeço, deixar o passado pra traz e começar de novo.
5. "No More Regrets" - por Michael Amott / Nick Cordle e Alissa White-Gluz
Uma das músicas mais bonitas do álbum, com um bateria acelerada e um riff pesado. A música já começa com solo, seguido pelo riff, e na segunda estrofe, atrás do riff, Michale Amott entra com um tapping muito legal. A chamada para o refrão é uma continuação do riff enquanto a lead endoida com harmônicos no fundo... chegando no refrão, o tapping volta, dessa vez acompanhado pela outra guitarra narrando a melodia junto com o vocal... meu filho!... quê que é isso???... é pra qualquer um apaixonar! O gutural da Alissa nessa música é perfeito.. grave, clássico, sem ter o que melhorar.. principalmente quando ela chama o solo em 1:48. O solo é clássico e rápido, com pouca firula na guitarra além dos harmônicos.. a musica endoida mais um pouco antes de chamar o último refrão, repetido duas vezes, na segunda, com a velocidade reduzida.
A letra é triste... fala sobre assumir os próprios erros e não se envergonhar.. mas o peso dos erros cometidos, aparentemente é grande demais.
6. "You Will Know My Name" - por Michael Amott e Nick Cordle
Essa particularmente foi aquela que me chamou pra ouvir o álbum inteiro... as linhas melódicas dessa música são perfeitas... o vocal da Alissa oscila entre o gutural e o scream de forma primorosa... a música tem uma energia incrível para shows, e a letra é emocionante... tem raiva e força, um sentimento de vingança... talvez uma das melhores letras de auto-afirmação que eu já ouvi... e parece que Alissa dá uma vontade especial para essa, é quase como se fosse a música pra Alissa avisar que chegou... que ela vai fazer do jeito dela, e todos vão ouvir falar! O solo é clássico, com harmônicos e na segunda parte você consegue ouvir os guturais da Alissa no fundo... a bateria aumentando progressivamente chama o último refrão pra acabar a música. Simplesmente GENIAL!!!
7. "Graveyard of Dreams" (Instrumental) - por Michael Amott e Daniel Erlandsson
Essa é aquela música instrumental pra você tomar um fôlego... No meio de tanta quebradeira e velocidade, as composições instrumentais do Michael são como um ópio no meio de uma guerra ( eterna 😄). Sinceramente, esse cara tem o dom pra compor solos de guitarra... e isso não é novidade, ele o irmão já nos brindaram muitas vezes com melodias emocionantes. Essa é simplesmente, mais uma pra lista daquelas que até sua tia
8. "Stolen Life" - por Michael Amott
Essa é mais uma daquelas que acho que os "Troo Death" vão gostar... menos melodiosa do que as outras, é acelerada e tem muito do Arch Enemy da "era Angela"... sem saudosismo, essa é uma daquelas que eu realmente gostaria de ver a Angela cantando... principalmente pelo grave dela, que ia ficar perfeito aqui.. a música é sombria e pesada ( do jeito que tem que ser ) e a guitarra não repete as melodias do vocal... no refrão, a guitarra conduz a melodia principal, enquanto Alissa caminha pela borda.. essa oscilação é feita com muita acertividade.. você acompanha a guitarra com a cabeça, enquanto escuta o vocal grave recitando a triste, porém raivosa letra... A música fala sobre ser traído(a). Acho que a letra serve tanto para relacionamentos quanto para amizades e parcerias no geral. Se você algum dia, foi brutalmente esfaqueado pelas costas, e está cheio de raiva... essa música é pra você.
9. "Time Is Black" - por Michael Amott / Alissa White-Gluz e Daniel Erlandsson
O começo dessa música é uma trilha sonora perfeita para um filme de terror... até da pra ouvir criancinhas brincando ao fundo. Também é um Death clássico... com um destaque especial para a bateria insana de Daniel Erlandsson, com um pedal duplo alucinante.. O refrão, graças aos teclados, também soa como trilha sonora de filme... bem aquela parte dramática. O solo, assim com o resto é bastante experimental, com algumas mudanças dramáticas. A letra fala, basicamente, que os problemas do passado, hoje parecem pequenos... e como seria bom, dar um pulinho no futuro, sabendo que nossos problemas de hoje, serão pequenos amanhã ( poético ).
10. "On and On" - por Michael Amott / Nick Cordle e Alissa White-Gluz
On and On não chega a ser uma música muito rápida... é uma música um pouco pessimista, tanto pela letra quanto pela levada. O riff que inicia a música é bem legal, e as estrofes são bem pesadas, bem Death. O refrão é chamado pela bateria, e embora a guitarra acompanhe o vocal na melodia, não chega a ser melodioso o suficiente pra incomodar os troo. A letra é triste, fala sobre perder as esperanças, perder a guerra.,. "Kill the history, the wrong side won". O destaque maior na música continua sendo o vocal de Alissa, que depois do solo traz aquele gutural do fundo da alma... é no mínimo emocionante... uma atenção especial pra bateria no solo, porque ao invés de apenas acompanhar as guitarras, Daniel Erlandsson resolve quebrar tudo, e faz isso sem estragar o solo.
O final da música é uma porrada, em todos os sentidos.. vocal, guitarras, baixo, bateria... extremamente destrutivo.
11. "Avalanche" - por Michael Amott / Nick Cordle / Alissa White-Gluz e Daniel Erlandsson
Lembra do cravo sombrio da introdução??? Ele voltou! O que constrói uma certa identidade no álbum, e sou 300% a favor disso. Avalanche é uma das obras-primas de War Eternal. Essa música tem um contraste lindo, ao mesmo tempo que as estrofes são pesadonas, sem coração, o refrão é o contrário, bastante melódico, e muito dramático. Sem falar da orquestração magnífica dessa música, cara... para tudo, a orquestração de Avalanche é inacreditável!!! Se ficar um pouquinho mais presente dá pra chamar o Arch Enemy de "Synphonic Death" ( haha tá parei ). A letra é triste e complexa, a ponto de eu achar que pode ser mais do que apenas uma música... tem cara de ser direcionada pra alguma pessoa real. A música é basicamente um "quem ri por último, ri melhor".. acho que aquela pessoa traíra de Stolen Life, venceu a guerra em On and On mas acabou se dando mal no final ( viajei, valeu ). Já está ficando redundante falar do vocal da Alissa né, mas não tem jeito... aqui ela arrepia também... puts... sem comentários, Avalanche é uma das músicas mais geniais da história do Arch Enemy!
12. "Down to Nothing" - por Michael Amott e Nick Cordle
Down to Nothing é uma porrada, mais pesada e menos melódica. Mais uma pra galera do troo extremo ter preferência. Alissa faz um vocal bastante grave, a bateria segura o pedal duplo quase a música inteira, as guitarras ficam fritando e o solo é extremamente "Slayerzado"... sabe? ... aquela coisa rápida, extremamente complexa na execução, mas aparentemente, sem pé nem cabeça ( de uma forma positiva ). Não é muito a cara do Michael... é um solo mais insano e menos melodioso, menos inteligente. A letra, apesar de fundo do poço, tem uma certa auto-afirmação, é muito boa pra quem está na pior, tá ferrado, mas não desistiu de lutar... ou pra quem só quer bater cabeça mesmo. O final é brusco... quando você vê já acabou.
13. "Not Long for This World" (Instrumental) - por Michael Amott
A última música é também instrumental, mas essa não é uma das musicas bonitinhas que você mostra pra sua tia. Tem aquela levada bem lenta na bateria... ( lenta nível Doom ) e é uma música... hmm....... como eu posso explicar?.... aparentemente, à primeira vista ela é sombria e triste, mas quando chega no ápice da música, você percebe que ela é na verdade emocionante, melódica e bonita......... é tipo........ tipo Arch Enemy 👍 hahaha.
Não tem como fechar um álbum desses de melhor forma, uma música linda e tristona com a cara do Arch Enemy e com a cara do War Eternal!
Mas tem uma coisa curiosa... nos últimos segundos da música, e portanto nos últimos segundos do álbum, é possível escutar um "bip" eletrônico, tocado repetidamente.... com um curto intervalo de tempo.......... então, estranho né??? Você que já acompanha O Cego da Ponte, sabe o que isso lembra certo???... parece fazer referência à uma certa rádio misteriosa... Mas será???
Nunca saberemos... 😉
Duração total do álbum: 50:32
A versão japonesa do álbum contém um cover bem Death de "Breaking the Law" do Judas Priest... que vai agradar alguns e irritar outros.
O álbum foi lançado também nas versões Digipak, Media Book e em uma versão Artbook com 3 CD's... todas contendo uma interessante bônus track, de um cover de "Shadow on the Wall" de Mike Oldfield, que na minha opinião ficou muito legal, mas fico me perguntando de quem foi a ideia.😆
A versão Artbook ainda trás um CD com as demos de 2013, que viriam a ser as faixas 2; 5; 6; 10 e 4 de War Eternal, respectivamente, e um terceiro CD que é um verdadeiro presente para os guitarristas... basicamente é o War Eternal inteiro instrumental e acompanha as partituras das guitarras... pô... valeu eim Michael, tomara que a moda pegue!!!
Ok... ok .. o álbum ficou incrível, a Alissa calou a boca de todo mundo que estava com dúvidas em relação a ela... e agente até deixa ela imitar as poses da Angela nas fotos...
Mas a pergunta que não quer calar é:
....... e ao vivo Alissa??? Vai comparecer??? Como é que é???
......
Tire suas próprias conclusões amiguinho:
Ah... a música dela é de boa né... mas e as músicas da Angela???
Ah............................ ok então ............. desculpa aí cara..... foi mal.
Conclusão???
Angela continua sendo o melhor gutural feminino do todos os tempos... não tem jeito... aquele grave do refrão de Nemesis era só dela mesmo....... mas o Arch Enemy está em ótimas mãos... Alissa é uma substituta à altura, a banda parece funcionar tão bem como antes e eu estou beeem animado pelo que vem no futuro.
Obrigado Alissa, obrigado Michael por esse álbum incrível, e obrigado a você que leu essa resenha (enorme) até aqui. 😁 Espero ver você mais vezes.
Não deixe de compartilhar esse post com quem você acha que pode se interessar... ok? Assim você me ajuda bastantão....
Até a próxima! Tchau!
Até a próxima! Tchau!
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